A defesa do prefeito de Natal, Paulinho Freire, se manifestou no final da manhã de hoje (3) sobre a ação movida pelo Ministério Público do RN. Por meio de nota, a defesa afirmou que não há qualquer prova ou indício que apontem para supostos abusos e que entende que o MP apresentou a ação de forma "apressada".
"O prefeito Paulinho Freire recebe com tranquilidade a notícia divulgada através de release do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte sobre Ação Eleitoral contra si proposta, ciente de que é papel do Ministério Público investigar eventuais abusos e que os apertados prazos para manejo das ações eleitorais impedem um amadurecimento maior das investigações ministeriais", afirmou o texto, assinado pelo advogado Cristiano Barros.
"O prefeito e sua defesa entendem que não há qualquer prova ou indício de que os supostos abusos que se alegam terem ocorrido tenham efetivamente realizado e que estes tenham repercussão a macular o resultado do pleito majoritário em Natal/RN e, portanto, em sua eleição, conforme demonstrará em defesa a ser apresentada no âmbito, na forma e prazos legais", acrescentou o prefeito de Natal.
Além de Paulinho Freire, a ação do MPRN atinge a vice-prefeita eleita, Joanna Guerra, e os vereadores eleitos, Daniell Rendall e Irapoã Nóbrega, além de inelegibilidade de todos pelo período de oito anos.